“Esse precioso bem, a água potável, sem o qual a vida humana não é possível, vem sendo privatizado e transformado em fonte de lucro para grandes empresas multinacionais e transnacionais, enquanto os governos pouco fazem para reverter esse quadro no contexto da assim chamada globalização.
Por trás desse movimento estão relacionados todos os mecanismos de apropriação da natureza com o único objetivo de reproduzir continuamente o capital, numa acumulação sem fim e sem sentido. Ao privatizar a natureza e seus recursos naturais, o homem torna-se responsável não apenas pela dizimação de sua própria espécie, mas pela destruição do planeta Terra.”
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