Mastigação e Maturidade Espiritual
Um velho sábio
japonês observou certa vez:
“Se algo deve adquirir significado
espiritual, é preciso apenas que seja simples e passível de repetição.”
Na tradição japonesa, as ações mais
naturais - andar, sentar, respirar, comer, beber, escrever, cantar – tornam-se
caminhos para alcançar a autorrealização.
Neste particular, não desprezemos, por
ser ele mundano, o ato de mastigar. O que é mais “simples e passível de
repetição” do que o ato de mastigar? Concentra-se aí, justamente, todo um
universo de possibilidades para quem busca a maturidade espiritual.
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