Microcefalia: Causas e Prevenção
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stabelecido
no município de Americana, São Paulo, o pesquisador e terapeuta Jaime Bruning
conta com um aliado inestimável em suas avaliações: o método originalmente
chamado O-Ring Test, isto é, Teste do Anel. (Hoje, Bruning prefere referir-se
a ele como Método Bioenergético,
que, por sinal, não deve ser confundido com a linha de trabalho do reichiano
Alexander Lowen).
O O-Ring Test foi concebido pelo Dr. Yoshiaki Omura, cientista e médico
japonês radicado em Nova York. A denominação fundamenta-se no fato de que, para
fins de diagnóstico e prescrição, o terapeuta avalia a energia dos dedos
polegar e indicador do doente unidos em forma de anel.
A técnica foi adaptada e
popularizada por Áton Inouê, também ele médico e japonês, embora residente na
cidade de León, na República da Nicarágua. Em 1993, o missionário jesuíta Padre
Renato Barth, então naquele país da América Central, aprende o método com o Dr.
Áton e o introduz no território nacional. Em 1995, Bruning aprende os primeiro
passos da técnica com esse sacerdote.
De acordo com Bruning, o método investiga o inconsciente, sendo
capaz de identificar as origens, o desenvolvimento e as possíveis soluções para
as mais variadas enfermidades. Quando o inconsciente é interrogado por um
terapeuta experiente e especialmente sensível, os segredos do organismo são
desvelados, sendo possível detectar com precisão como surgiu o transtorno; em
que estágio ele está; quais as partes do corpo por ele afetadas; qual o
alimento, a erva, o óleo, o remédio caseiro, enfim, apropriado para o caso.
Pois bem. Diante da epidemia de
microcefalia, Jaime Bruning propôs-se investigar-lhe as causas, lançando mão,
para tanto, do Método Bioenergético.
As respostas a que chegou, ao menos para nós, são surpreendentes. Vejamo-las:
“De acordo com a nossa pesquisa, são as seguintes as causas da microcefalia:
1- O Zika vírus, cuja origem são
os esgotos e fossas abertas; águas sujas e podres; lixo aberto e úmido a
fermentar; piolho de pombos e o carrapato das capivaras.
2- O consumo de hormônios químicos, como
anticoncepcionais e vacinas, administradas às mulheres até um ano antes de
engravidar.
3- A
desnutrição e a modificação dos alimentos consumidos.
4- A
aplicação de larvicidas em reservatórios de água potável.
Passemos agora às
explicações.
O mosquito, por si só, jamais seria capaz de
originar qualquer doença. Não se pode confundir transmissor com causador.
O lixo a fermentar a céu aberto por toda parte é o foco principal do Zika
vírus. Além disso, a falta de saneamento básico, os piolhos de pombos e os
carrapatos das capivaras figuram entre as causas.
Quanto à segunda
causa, dividamo-las em dois tipos: os hormônios e as vacinas.
Por si só, os hormônios químicos, os anticoncepcionais não causam microcefalia;
mas, quando associados à desnutrição ou ao Zika vírus, podem, sim, provocá-la. É
sabido que tais hormônios são grandes causadores de cistos, nódulos e miomas
nas mulheres.
No que se refere às vacinas, não podemos esquecer
que em alguns estados do Nordeste, como Pernambuco e Bahia,
onde predominam os casos de microcefalia, as mulheres foram vacinadas com
algum tipo de vacina até um ano antes de engravidarem. Será que estas vacinas
tinham toda a garantia de validade e conservação?
Na Colômbia,
por exemplo, foi noticiada uma epidemia de Zika; lá, porém, não há
epidemia de microcefalia. Trinta e quatro países também se veem atingidos pela
epidemia de Zika; no entanto, não ouvimos falar em epidemia de microcefalia
nessas regiões. Aqui se impõe a pergunta: por que não se verifica
simultaneamente a existência de microcefalia? Não será porque não houve aplicações
de vacinas, muito menos de vacinas vencidas?
Passemos às explicações com relação à terceira causa: desnutrição e
modificação alimentar. Um organismo desnutrido é presa fácil de
micróbios e parasitas de toda espécie. Quanto mais pobres, mais desnutridas as pessoas
se encontram, pois não consomem vegetais frescos em suas refeições, e assim não
obtêm resistência às doenças. Também a escassez de proteínas contribui
para a desnutrição.
Além disso, os alimentos geneticamente
modificados constituem mais um perigo para a saúde, pois fazem adoecer o
ser humano. Somente é possível infectar-se com o Zika vírus e deixar-se abater
por ele quando o organismo se apresenta fraco, sem imunidade suficiente; do
contrário, isso jamais acontece!
Acerca da quarta
causa, só nos cabe afirmar que é óbvio que a aplicação de larvicidas em
reservatórios de água para beber não é
saudável. A água potável jamais deve conter qualquer produto químico. Estes
larvicidas matam larvas muito resistentes, e seria uma ingenuidade pensar
ou divulgar que ao organismo humano eles não prejudicariam.
Eis agora a pergunta crucial: existe alguma
possibilidade de se prevenir contra esse grave problema da microcefalia?
Sim, existe! É preciso combater todas as causas que
descrevemos anteriormente, o que, de certa forma, não é difícil.
Além disso, uma pequena receita alimentar pode
ajudar muito para prevenir contra a microcefalia, como para combater o Zika
vírus em 8 a 10 dias.
É semelhante àquela que pesquisamos e recomendamos
para combater a dengue; inclui ela, porém, um ingrediente mais: o gengibre
reduzido a pó. Eis a receita:
·
1
folha de couve;
·
1
maçã;
·
suco
de 1/2 limão;
·
4 g
de gengibre (1 colher das de café);
·
1
dente de alho;
·
1/2 copo
de água;
·
1
colher de mel
·
Bater
no liquidificador, menos o mel, que será acrescentado depois de bater.
·
Tomar
diariamente em jejum um copo dessa mistura; ou mesmo uma dose em jejum e outra
ao deitar para quem já está infectado pelo Zika vírus.
Contraindicações: diabetes, colite, gastrite; na gravidez, esta
receita deve ser evitada. Portanto, é mais fácil prevenir do que remediar.”