De regresso da
sua campanha contra Jerusalém, o imperador romano Tito foi vítima de uma febre
cruel. Seu irmão Domiciano, vendo que Tito se consumia pela febre, deu-lhe um
banho de imersão em água gelada, do qual o imperador saiu cadáver.
Apesar de a
febre ser um “incêndio” que só pode ser combatido com água fria, esta fracassa
se não se souber empregá-la de forma oportuna e adequada.
Diz a história
que a febre de Tito se manifestava por 135 pulsações por minuto. A imersão do
corpo em água gelada desalojou violentamente o sangue da sua pele, produzindo
uma “chicotada” no coração, o qual não pôde resistir, paralisando violentamente
as suas atividades, causa da morte.
Se em lugar
do banho frio de imersão se tivesse dado ao doente fricções de água fria a cada
hora, ter-se-ia transferido à superfície do corpo a febre destrutiva das suas
vísceras, e salvo ele sairia.
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